Coligação Sempre Na Defesa Dos Vimaranenses

terça-feira, 28 de junho de 2016



Na reunião de 09 de Junho foi proposto pela Câmara a desafectação de domínio público de uma parcela de terreno em Brito.

Os vereadores da Coligação demonstraram imediatamente que eram contra tal proposta.

No dia 23 tal projecto foi suspenso, valendo para isso a oposição do vereador António Monteiro de Castro, sendo que pode ouvir aqui a justificar a sua posição.

Capital Verde Enrolada

quinta-feira, 23 de junho de 2016


Um estado de profunda desorientação grassa, por estes dias, nos corredores da Câmara Municipal de Guimarães.

Um desatino descontrolado que faz a autarquia querer uma coisa e fazer a diametralmente inversa.

Um desmando em que as acções são absolutamente antagónicas às palavras.

Um estado, quiçá, conduzido pelo estado agónico e aterrorizado que o ano de 2017 traz a quem se habituou a ocupar os corredores do poder.

A história conta-se em poucas e claras palavras.

A autarquia candidatou-se a Capital Verde Europeia e encetou todos os procedimentos tendentes a ser declarada como tal. Todavia, para além do tremendo imbróglio que tem sido a questão da Ecoibéria – que ninguém sabe como acabará -, soube-se agora que compra por ajuste directo materiais de construção à empresa campeã das contra-ordenações por descargas poluentes no Rio Ave.

Ou seja, em linguagem simples, a Câmara quer obter uma distinção ambiental, anda a investir os seus fundos nesse intuito em diversas iniciativas mas, talvez por ser vítima de um surto de esquizofrenia, dá dinheiro a ganhar, através de ajuste directo, à empresa que mais tem causado problemas a um dos maiores ex libris ambientais da região: o referido rio.

E nem, as desculpas esfarrapadas em sede Assembleia Municipal convencem... apesar de terem tentado atirar areia para os olhos dos demais deputados afirmando que a referida empresa poluente esteve fechada por um período de um mês para correcções.

Porém, Domingos Bragança esquece-se que em Março deste ano já tinha defendido o encerramento da referida empresa. Ora, se assim é qual a razão de voltar a trabalhar com esta? Não existirão outras do mesmo ramo capazes de fornecer materiais de construção?

E além do mais, por ajuste directo?? Não seria mais simples uma Capital Verde, como Guimarães parece querer ser, lançar um concurso público em que uma das prerrogativas do caderno de encargos fosse o máximo respeito pelo ambiente e a inexistência de contraordenações por danos ambientais? Qual a razão para se optar por um meio de contratação discricionário  e ainda para mais requerendo tal consulta a uma empresa com este histórico?

Além disso outra pertinente questão: será que o objectivo de Capital Verde não fica comprometido? Será que o desvario e desmando socialista não estão a enredar Guimarães numa teia de difícil saída?

O que vale é que 2017 é já ao virar da esquina...

Artigo de Vasco Rodrigues - Comissão Política CDS Guimarães

Coligação em Acção


Nós...Pela Imprensa

quarta-feira, 22 de junho de 2016


Artigo de António Monteiro de Castro, Vereador da Coligação Juntos Por Guimarães, no Comércio de Guimarães. Clicar para ler com mais facilidade.

Nós...Pela Imprensa

terça-feira, 21 de junho de 2016


Artigo de Ângela Oliveira no Jornal Mais Guimarães. Clicar sobre o artigo para ler com mais facilidade.

A Caixa Geral de Pandora

quinta-feira, 16 de junho de 2016


Minhas senhoras e meus senhores,

Eis que chegamos ao momento mais bizarro que há memória na política portuguesa. É, também, o momento mais revelador e servirá (espero eu) para iluminar as mais variadíssimas almas que se deixam ludibriar pela propaganda da Extrema-Esquerda.

Depois de várias Comissões Parlamentares de Inquérito aos mais variados bancos privados, chega a vez da Caixa Geral de Depósitos e… nada! E quem não quer que seja feita a CPI à Caixa Geral de Depósitos? Dizem as vozes do costume: “É a Direita que protege os ricos!”; “A Direita está ao serviço do grande capital!”. Pois bem, lamento informar-vos mas quem pede esta CPI são os partidos de Direita (PSD e CDS) e quem não a permite é mesmo a puríssima Esquerda (PS, PCP, BE).

Que o PS não queira permitir a Comissão, não espanta a ninguém. A Caixa sempre foi tratada como sua quando o PS esteve no Governo, e agora não é excepção. O que espanta (ou não) é mesmo a recusa do BE e PCP em permitir a Comissão de Inquérito, depois de ser anunciado que o Estado Português (Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles) vai ter que injectar MAIS 4 Mil Milhões de Euros na Caixa. Com certeza.

Investigaram-se todos os bancos privados. E muito bem! Se temos que colocar lá dinheiro queremos saber porquê. Mas no público já não é necessário saber? Injectam-se para lá MAIS, repito MAIS, 4 Mil Milhões e o BE e PCP não querem saber por que razão? Muito estranho não é? Olhe que não…

Só há uma explicação para o BE e PCP não permitirem a CPI e é a clássica: poder. Agora que estão no poder, embora não estando oficialmente para quando der asneira eles poderem dizer que não estiveram lá, não querem perdê-lo. E acreditem, vão fazer de tudo para o manter. Vejam os exemplos de quando a Extrema-Esquerda tomou o poder e a sua actuação depois disso (ainda se lembram do Syriza?). Agora que BE e PCP perceberam que para António Costa só interessa ser primeiro-ministro e que com ele podem implementar as suas medidas à vontade, iniciou-se a luta para ver quem fica, isto é, BE e PCP estão a lutar entre si para ver quem faz coligação e forma Governo com o PS nas próximas eleições.

Portanto, não se pode abrir agora a Caixa Geral de Pandora. Nem pensar. Isso seria a ruína do PS e, consequentemente, lá ficaria a Extrema-Esquerda sem poder formar Governo. Agora, já não interessa “lutar contra os grandes interesses instalados”. E, para mim, se há sítio onde há mais interesses instalados é na Caixa. Com certeza.

Artigo de Alfredo Sousa - Comissão Política CDS Guimarães

Bucha e Estica

terça-feira, 14 de junho de 2016



António Costa sempre foi um habilidoso.

Foi um habilidoso quando chutou António José Seguro da liderança do seu partido, por ganhar por poucochinho nas suas palavras e ainda o foi mais quando após às lágrimas de uma clara derrota, a reboque de uma esquerda utópica e desprendida da realidade conseguiu dar o golpe palaciano que todos nós conhecemos...

Mas, nunca pensamos que a habilidade continuasse...ou melhor até acreditávamos que sim, mas tínhamos esperança que o novo presidente da república, como homem sapiente e de ciência que supostamente é, conseguisse pôr um travão a esta insana paranoia que vai corroendo por dentro os neurónios do auto-imposto primeiro ministro...

Mas, debalde...

Marcelo no seu afã de estar bem com Deus e com o diabo, esqueceu-se do seu papel de moderador... em vez da política se decidir e discutir com decoro, transformou-se numa espécie de Big Brother, para não dizer o inefável Love on Top, em que o que importa são os soundbytes, as palhaçadas e as declarações desprovidas de qualquer senso.

Além disso, este indecoroso espectáculo mediático é regado com doses de complacência de uma imprensa que, vá-se lá saber porquê mas desconfia-se, fecha os olhos a todo este arraial popularucho em que se transformaram os grandes centros decisórios portugueses.

Com efeito, o que dizer das declarações do líder da geringonça instando os professores a emigrar, pois isso significaria uma oportunidade? E com a complacência do Presidente da República sorrindo ao lado dele?

Alguém, se lembra ainda, da polémica que foi há quatro anos quando Passos Coelho, como líder do único governo de Coligação que chegou ao fim em Portugal, disse que os professores tinham como saída a emigração?  A quantidade de posts e postas lançadas nas redes sociais, nos jornais, quase promovendo o linchamento público de um Primeiro Ministro?

E o que o então comentador de horário nobre disse na altura? Alguém se lembra? Fruto de um interesse há muito mal disfarçado em ocupar o lugar que hoje desempenha fez o que melhor sabe fazer. Ou seja, jogou as suas cartas.. Considerando que tinha garantido o seu eleitorado, zurziu o então primeiro ministro, de modo a penetrar à esquerda, num belo exercício de contorcionismo...

E com esses flics-flacs encarpados chegou onde queria!

E, agora é ver esta parelha de Bucha e Estica em dueto animado... numa convivência em que princípios ideológicos inexistem, em que o que foi dito e criticado inexiste e onde quem pode questionar cegamente aplaude declarações em tudo idênticas, mas que agora são interpretadas como um sinal de inconformismo, de procurar um futuro melhor, numa Europa globalizada...

Já para não falar dos actores secundários, como o intragável Mário Nogueira, que fruto de tanto ter gritado, agora, aparentemente encontra-se afónico, concordando tacitamente, com algo que há quatro anos o fazia sugerir a Passos Coelho emigrar.

É este o nosso Portugal de dois pesos e duas medidas?

É este um país democrático que crucifica uns e endeusa outros pelos mesmos propósitos e declarações?

Que imprensa é esta que trata declarações iguais de modo diferente?


P.S. O que vale é que o país e esta dupla anda encandeada com o futebol para poder fazer mais alguns números de circo tendentes a iludir o pessoal...e enquanto o mesmo andar iludido, estão eles bem..

Artigo de Vasco Rodrigues - Comissão Política CDS Guimarães

Posição de António Monteiro de Castro Sobre a EcoIbéria

quinta-feira, 9 de junho de 2016


António Monteiro de Castro, vereador do CDS na Câmara Municipal, confirmou o que já se sabia.

As preocupações do partido tinham razão de ser e a suspensão das obras podem ter implicações financeiras graves e de reversibilidade duvidosa.

Além disso, frisou que o problema suscitado se encontra,também, na cedência ao município de um terreno e que agora foi afecto à fábrica, causando incómodos aos moradores da área.

Afirmou, ainda, que, apesar de ter instado um esclarecimento ao Presidente da Câmara, mais uma vez não obteve qualquer resposta, sendo que aguarda  novidades.

Para ouvir a intervenção do vereador, clique aqui.

Discurso de Orlando Coutinho na Tomada de Posse

segunda-feira, 6 de junho de 2016



Oiça, em primeira mão, aqui, as ideias fortes do discurso do reempossado presidente da concelhia do CDS, Orlando Coutinho...

Para isso, basta clicar nas hiperligações.

Programa Político

Compromisso com a Coligação Juntos Por Guimarães

Anúncio de obras na Sede da Concelhia


Orlando Coutinho Tomou Posse Como Líder da Concelhia CDS



Foi numa sala cheia que Orlando Coutinho e os restantes membros dos órgãos concelhios do CDS tomaram posse.

Num acção de confirmação clara de compromisso com a Coligação Juntos Por Guimarães, e presidida pelo presidente do Plenário da concelhia, Nuno Vieira e Brito,  além dos elementos do CDS, estiveram presentes vários responsáveis partidários como o presidente do principal parceiro de Coligação, César Teixeira, outros membros do mesmo como Tiago Laranjeiro e Daniel Rodrigues e ainda André Coelho Lima, o candidato da referida às Autárquicas que decorrerão no próximo ano.

Após a tomada de posse de todos os elementos dos órgãos, seguiu-se o momento mais esperado por todos os presentes: o discurso do presidente empossado, Orlando Coutinho.

Num discurso pautado pela esperança e optimismo, reforçou a importância da Coligação, porém sublinhando que tal realidade não fará com que os partidos percam a sua identidade e idiossincracia. A reforçar essa asserção, mencionou as diversas iniciativas do seu anterior mandato, frisando que no futuro as mesmas serão reforçadas com especial destaque para o Ciclo de Conferências denominado de “Guimarães 2030”. Estas terão como objectivo demonstrar o que se pretende para o futuro.

Posteriormente, foi reforçado o malogro que tem sido a governação socialista e que passa, desde logo, por um conjunto de atrapalhações que a faz tornar-se errante, indecisa e sem rumo. A documentar isso, citou o facto de Guimarães pretender ser Capital Verde Europeia mas ainda não ter abolido o glifosato. Criticou o vereador socialista Ricardo Costa na sequência de estar a sobrecarregar as famílias com o IMI.

Por fim, reconheceu que existiram coisas em que a governação socialista esteve bem. Contudo, tais êxitos deveram-se ao contributo dos elementos da Coligação, sendo que tal acção reforça a certeza que existe uma efectiva preparação para governar e que os elementos integrantes da Juntos Por Guimarães possuem uma clara preparação governativa.


Seguidamente,  Altino Bessa discursou manifestando a confiança na mudança política em Guimarães.

Nós Tínhamos Razão!

quinta-feira, 2 de junho de 2016



A 12 de Maio, Elsa Castro escrevia isto  - clicar na hiperligação - no blog...

A imprensa acaba de confirmar que tínhamos razão...