Coligação... Uma Força Que Ninguém Pode Parar!

domingo, 23 de outubro de 2016

 Realizou-se, hoje, no Mit Penha a assinatura do acordo de Coligação Juntos Por Guimarães. Três forças políticas comprometeram-se no apoio a André Coelho Lima, sendo que faltou a formalização da quarta, que é o MPT.
Assim, PSD, CDS e PPM assumiram a vontade de alterar o panorama político vimaranense rumo à mudança de paradigma governativo no concelho de Guimarães.

 O candidato André Coelho Lima, que no seu discurso prometeu "sangue, suor e lágrimas e toda a dedicação ao concelho, exortando todos os vimaranenses a seguirem-no.

 A sala cheia demonstrou o apoio dos vimaranenses a este projecto.


 Os líderes das concelhiaas dos respectivos partidos estão Juntos Por Guimarães, em torno do candidato André Coelho Lima...


António Meireles, representante do PPM vimaranense, assumiu o seu compromisso com a Coligação afirmando que este representa os valores monárquicos.


César Teixeira, líder do PSD, num discurso eivado de momentos pessoais ao candidato, considerou que está na altura de travar o despesismo que grassa na autarquia vimaranense.


Orlando Coutinho, líder do CDS, reforçou as iniciativas da Câmara são meramente propagandísticas, tal como a Cidade Verde Europeia, já que não demonstra qualquer preocupação ambiental. Ao invés, André Coelho Lima demonstra uma real preocupação pelo concelho.


Juntos por Guimarães...até à vitória...

O Homem Certo Na Coligação Certa...

quarta-feira, 19 de outubro de 2016


André Coelho Lima será o candidato da Coligação Juntos Por Guimarães às eleições autárquicas que decorrerão no próximo ano.

Uma escolha óbvia e clara nos partidos que integram a referida coligação e que demonstra o objectivo de fazer o panorama político vimaranense rumar à direita.

Obviamente, não será um caminho fácil... trinta anos de (des)governo socialista deixaram marcas profundas e solidificaram um regime de vassalagem próprio da idade média difícil (mas não impossível!) de desbaratar. Com efeito, foram criados lobbies, redes de influências e de interesses que se cristalizaram nos tempos num absolutismo impróprio dos tempos que correm.

Mas este status quo, em que o partido do poder se for aconchegando e adormecendo, favoreceu o aparecimento de uma força diametralmente oposta. Uma força que teve de se saber preparar para combater e remover esses engulhos, que teve de fazer o caminho próprio de quem quer dar um novo caminho ao concelho e que nunca se conformou com a apatia reinante em que Guimarães foi emergida...

Essa força, corporizada em homens que dão rosto à Coligação, como André Coelho Lima e César Teixeira (que me perdoem outros, mas seria fastidioso e até poderia incorrer no risco de olvidar algum, pelo que citarei estes em representação de todos) no PSD e Orlando Coutinho e Engenheiro Monteiro de Castro no CDS ( aqui voltarei a colocar tão só estes nomes, mas em representação de todos os demais), bem como os ilustres representantes do MPT e do PPM, foi-se preparando para no momento certo, conseguir nas urnas, resgatar o concelho, já que para o partido do poder olha para Guimarães como uma sucessão dinástica.

Sucessão essa, em que não existe qualquer preocupação pelos cidadãos (sejam eles do centro do concelho, sejam das freguesias), em que não há qualquer visão de futuro, limitando-se apenas, e após o respectivo processo de ascensão, a ocupar os lugares de poder, tenham ou não vocação para isso.

Aliás, este último mandato autárquico tem sido a prova disso. Independentemente das qualidades pessoais, que serão muitas, ao actual edil da autarquia falta aquilo que torna os presidentes da Câmara relembrados no passar dos anos: rasgo político, temperamento genioso, capacidade do golpe de asa, visão a longo prazo e projectos de futuro e não meramente propagandísticos e tendentes simplesmente a perpetuar o poder.

Ao invés, na Coligação assistimos ao contrário... assistimos a visitas permanentes a todas as freguesias da cidade, ao prazer do contacto pessoal com todas as pessoas e instituições (não estivéssemos a falar de pessoas que sempre tiveram o prazer de nelas trabalhar) e uma política de proximidade e de preocupação com todos, que ao contrário do que vai sucedendo, vai muito para além da muralha que circunda Santa Clara.


E, honestamente, é daí que se adquire a dinâmica de vitória que neste momento se sente em quem luta para que este projecto seja o projecto de Guimarães...  e, assim sendo, a certeza é cada vez mais uma: André Coelho Lima tem tudo para ser o presidente do século XXI em Guimarães... o homem, que pela sua juventude e visão, poderá encabeçar, como ele referia numa esclarecedora entrevista, o projecto de levar Guimarães a ser uma referência do Norte... esperemos que assim seja!!!

Artigo de Vasco Rodrigues - Comissão Política CDS Guimarães

Os Popós do PS

terça-feira, 4 de outubro de 2016


Já em vários artigo que fui escrevendo aludi ao facto de que servir a causa pública obriga a um conjunto de características especiais que passam pela vontade de servir os outros e, por vezes, de um certo desprendimento do eu em prol da comunidade que é o todo que o homem público deve estar preparado para defender.

Essa será a característica mor dos grandes estadistas!

Infelizmente, e apesar de nos querermos referir ao micro cosmos que é Guimarães, tais qualidades não poderão nunca deixar de estar presentes.

E, infelizmente, fruto talvez de algum tiques de poder de 30 anos ininterrupto, tal não sucede.

Com efeito, foi na última assembleia municipal denunciado pela líder da bancada do CDS-PP, Ângela Oliveira, o uso pessoal dos carros da Câmara pelos vereadores com pelouros distribuídos...leia-se socialistas!

Tal é uma prática abusiva, violadora do código dos rendimentos (IRS) e lesiva de todos os cidadãos.

Além disso, diremos nós, demonstrativa de como tem sido a governação do punho fechado em Guimarães.

Com efeito, em antonímia com o seu logótipo uns verdadeiros mãos abertas para os seus pares!

Não é normal que com o país em dificuldades este comportamento seja adoptado... por mais razões que possam existir, tal afigura uma atroz e desavergonhada afronta aos cidadãos que sacrificadamente se têm de dirigir todos os dias para os seus trabalhos, para os seus afazeres, nas suas próprias viaturas.

É de quem perde a noção da realidade e que vive num mundo muito próprio em que tudo lhe é permitido. Com efeito, o absolutismo dos já referidos trinta anos fazem mossa e permitem este tipo de situações.

Ou será que os carros usados não consomem combustível, não necessitam de trocar de pneus e de fazer revisões periódicas?

E se fossem usados, única e exclusivamente, em serviço afecto à autarquia não demoraria bastante mais tempo a chegar ao momento desses gastos?

E a pergunta mais dolorosa: de onde é gerado esse dinheiro? Obviamente, do munícipe que é depauperado dos seus rendimentos para os seus representantes poderem passear-se, deixando as suas viaturas nas garagens.

É que como,  e bem disse Ângela Oliveira, para não pagarem os seus impostos ( que neste caso seria em espécie) acabaram por onerar os particulares...


Nunca saíram tão caros os popós socialistas...

Artigo de Vasco Rodrigues - CDS Guimarães