Domingos
Bragança nunca teve o dom da palavra... sempre, teve dificuldades em ser
eloquente...
Domingos
Bragança, nas suas intervenções
públicas, sempre deu a entender que, em vez de político, se julgava numa
homília...
Domingos
Bragança, na sua pouca assertividade política, sempre foi incapaz de esclarecer
o que quer que fosse...
Domingos
Bragança, nunca teve pejo em assumir que é incapaz de ser eloquente em todos os momentos da vida pública...
Domingos
Bragança é daqueles políticos que sabe que ascendeu ao lugar que exerce, por
ter sabido, estrategicamente, colocar-se à sombra de quem mandava...
E com tamanhos
predicados, ou por manifesta falta dos que deveria ter para o exercício do
cargo que desempenha, é usual meter os
pés pelas mãos...
Foi assim na
questão da perda da maternidade do Hospital, foi assim na questão da EcoIbéria,
foi assim em inúmeras intervenções líderes em que ficou provado que os
vimaranenses não merecem o líder de espírito fraco que vai mandando, por estes
dias, em Santa Clara!
Mas, o que não
sabiam, é que Domingos Bragança era capaz de golpes baixos... era capaz de usar
a doença de Delfim Rodrigues, presidente do Conselho de Administração do Hospital,
para justificar a perda do Centro de Referência do Centro de Excelência em
Doenças Lisossomais para o Porto.
E isso é indigno
de um homem que deve servir a causa pública... Ou assumia as suas responsabilidades,
ou explicava o porquê sem entrar na intimidade de quem manda no Hospital...
E que objetivos,
terá ao aludir a um facto da intimidade do administrador, ao invés de explicar
o que ocorreu? Qual a intenção?
Mais uma vez, mal,
muito mal Senhor Bragança...
Artigo Vasco Rodrigues