Depois
das taxas e taxinhas de António Costa eis que chegam os acordos e acordinhos.
Desta
vez, foi António Costa e os restantes líderes da extrema-esquerda que avisaram
que vinha aí um acordo, mas afinal, vamos ter só uns acordinhos.
Cavaco
Silva avisou que não daria posse a uma solução de governo que não garantisse
estabilidade e credibilidade ao país e que, para isso, era necessário um
acordo. Pois bem, não há um acordo, há só acordinhos. E isso não chega.
Espero,
impacientemente, que Cavaco Silva não dê posse a esta fantochada. Isto
resolvia-se rapidamente e eficazmente, caso houvesse coragem dentro do PS e
Seguro usassse dos "seus" deputados para viabilizar o governo eleito
e corresse com Costa para fora do PS no próximo congresso. Para isso, bastava
um acordinho entre a PàF e Seguro. Um acordo de legislatura. Com cedências de
parte a parte e um conjunto de compromissos que ambos tinham que cumprir. Caso
a PàF falhasse, lá ia o governo abaixo.
O
problema, e o que mais me assusta, é que dentro do PS (quase) tudo se cala
quando cheira a poder. Nem que esse poder seja por pouco tempo e arrancado a
ferros, cedendo tudo à extrema-esquerda e sacrificando todo um país. O problema
é que Sócrates ainda manda no PS, como se viu em Vila Real...
Hoje
é o grande dia! É o dia apenas dos Homens com H grande. A Constituição que
tanto a Esquerda jura defender diz claramente que o mandato de deputado tem que
ser exercido livremente. Mesmo que não o dissesse, assim o manda a consciência
e a honra!
Que
Deus guarde Portugal!
Artigo de Alfredo Sousa - Presidente da Distrital de Braga da JP
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