Centeno, Mário de seu
nome próprio, até tem um ar simpático.
Centeno, Mário de seu
nome próprio, até consegue rir da sua inépcia, como um vídeo muito partilhado
nos canais virtuais o demonstra.
Centeno, Mário de seu
nome próprio, é um pragmático, não tivesse conseguido criar um programa
económico de governação com meia dúzia de banalidades, igual quantidade de
evidências e demagogia q.b..
Centeno, Mário de seu
nome próprio, consegue a simpatia de grande parte dos portugueses por enfermar
de um mal que muitos deles também sofrem: quando chamado a intervir
publicamente perde totalmente a clarividência de raciocínio, enredando-se nas
teias labirínticas da sua mente, levando a que os seus interlocutores fiquem
inebriados pela incompreensão.
Centeno, Mário de seu
nome próprio, desde a sua primeira intervenção se vislumbrou que, ele próprio
ainda não entendeu como caiu, de para
quedas está bom de ver, num executivo de governação... mas, lá está,
atendendo aos padrões de exigência socialistas até se encontra nos parâmetros
mínimos.
Centeno, Mário de seu
nome próprio, apesar de ser um independente e de todas as dificuldades supra
mencionadas, aprendeu a essência da doutrina socialista, adoptada pelo actual
líder do partido e que passa, por demagogicamente – claro, está! – sacudir a água do capote para os outros!
Centeno, Mário de seu
nome próprio, julga que consegue iludir os portugueses avançando com umas
medidas irrisórias e que, segundo ele, irão reduzir as despesas do estado em 46
milhões de euro.
Ora, Centeno, Mário de
seu nome próprio, julga que gerir um país é mais ou menos como gerir a
mercearia de Olhão, simpática terra do Algarve, onde ele nasceu.
Centeno, Mário de seu
nome próprio, consegue com tal comunicação, e apesar da inocência, quase
candura, apontada matar dois coelhos de
uma cajadada: continuar com a política de criminalizar o governo anterior,
que tudo fez para retirar Portugal do pântano lamacento que os parceiros do
actual ministro das Finanças deixaram o país e simultaneamente, de modo populista,
ser admirado pelos pouco informados que julgam que tais medidas adicionais serão
o lenitivo suficiente para retirar Portugal dos procedimentos referentes a défice
excessivo.
Centeno, Mário de seu
nome próprio, poderia, do alto da sua singeleza quase casta, lembrar que tal
objectivo estava prestes a ser alcançado pelo anterior executivo, que o mesmo era um ponto
de honra , e até e se com as suas contas
de merceeiro tal objectivo é exequível, o mérito não será dele...
Centeno, Mário de seu
nome próprio, merece créditos: até se doutorou em Harvard, mas na política,
apenas, sobreviverá enquanto o ventríloquo não enrouquecer ou ficar
afónico...aí, a sua candura e a sua inocência perderão a virginal graça e
ver-se-à o perfil maquiavélico de quem comanda os seus lábios: um primeiro
ministro indigitado, mas nunca eleito, pelos portugueses...
Artigo de Vasco Rodrigues - Comissão Política CDS Guimarães
1 comment
Fantástico, mas faltou dizer que a imagem dele, mostra demência. " Aparvalhado". A mim, impressiona. Irrita-me.
11 de dezembro de 2015 às 15:20Enviar um comentário
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