Centeno, Mário de seu nome próprio...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015


Centeno, Mário de seu nome próprio, até tem um ar simpático.

Centeno, Mário de seu nome próprio, até consegue rir da sua inépcia, como um vídeo muito partilhado nos canais virtuais o demonstra.

Centeno, Mário de seu nome próprio, é um pragmático, não tivesse conseguido criar um programa económico de governação com meia dúzia de banalidades, igual quantidade de evidências e demagogia q.b..

Centeno, Mário de seu nome próprio, consegue a simpatia de grande parte dos portugueses por enfermar de um mal que muitos deles também sofrem: quando chamado a intervir publicamente perde totalmente a clarividência de raciocínio, enredando-se nas teias labirínticas da sua mente, levando a que os seus interlocutores fiquem inebriados pela incompreensão.

Centeno, Mário de seu nome próprio, desde a sua primeira intervenção se vislumbrou que, ele próprio ainda não entendeu como caiu, de para quedas está bom de ver, num executivo de governação... mas, lá está, atendendo aos padrões de exigência socialistas até se encontra nos parâmetros mínimos.

Centeno, Mário de seu nome próprio, apesar de ser um independente e de todas as dificuldades supra mencionadas, aprendeu a essência da doutrina socialista, adoptada pelo actual líder do partido e que passa, por demagogicamente – claro, está! – sacudir a água do capote para os outros!

Centeno, Mário de seu nome próprio, julga que consegue iludir os portugueses avançando com umas medidas irrisórias e que, segundo ele, irão reduzir as despesas do estado em 46 milhões de euro.

Ora, Centeno, Mário de seu nome próprio, julga que gerir um país é mais ou menos como gerir a mercearia de Olhão, simpática terra do Algarve, onde ele nasceu.

Centeno, Mário de seu nome próprio, consegue com tal comunicação, e apesar da inocência, quase candura, apontada matar dois coelhos de uma cajadada: continuar com a política de criminalizar o governo anterior, que tudo fez para retirar Portugal do pântano lamacento que os parceiros do actual ministro das Finanças deixaram o país e simultaneamente, de modo populista, ser admirado pelos pouco informados que julgam que tais medidas adicionais serão o lenitivo suficiente para retirar Portugal dos procedimentos referentes a défice excessivo.

Centeno, Mário de seu nome próprio, poderia, do alto da sua singeleza quase casta, lembrar que tal objectivo estava prestes a ser alcançado pelo anterior executivo, que o mesmo era um ponto de honra , e até e se com as suas contas de merceeiro tal objectivo é exequível, o mérito não será dele...

Centeno, Mário de seu nome próprio, merece créditos: até se doutorou em Harvard, mas na política, apenas, sobreviverá enquanto o ventríloquo não enrouquecer ou ficar afónico...aí, a sua candura e a sua inocência perderão a virginal graça e ver-se-à o perfil maquiavélico de quem comanda os seus lábios: um primeiro ministro indigitado, mas nunca eleito, pelos portugueses...

Artigo de Vasco Rodrigues - Comissão Política CDS Guimarães



1 comment

Fantástico, mas faltou dizer que a imagem dele, mostra demência. " Aparvalhado". A mim, impressiona. Irrita-me.

11 de dezembro de 2015 às 15:20

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