Hoje, no Diário Económico.
O ataque pessoal desferido pela oposição socialista a Pedro Passos Coelho, a propósito de atrasos contributivos (já liquidados sem custos para o Estado, nos termos da lei) noticiados nos últimos dias, revela muito do que se julgará lá para diante, em eleições legislativas.
O comportamento do PS traduz internamente, uma reacção adversa à constatação do respectivo líder, de que Portugal está melhor em 2015, do que estava em 2011. Esta confissão teve como significado necessário, aceitar-se que governado pelo PSD e pelo CDS, o país recuperou da bancarrota assegurada pelos governos de Sócrates. Pura verdade. Mas porque assim sucede, não será argumentando substantivamente com medidas alternativas às da coligação, que o PS acreditará vencer a contenda eleitoral.
Retirado do Facebook de Nuno Melo
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